De certo modo esta recente polêmica ganhou força, princialmente nos Estados Unidos quando foi revelado por Josh Hawley, senador dos Estados Unidos pelo partido republicano, um novo projeto de lei que tem como objetivo banir loot boxes e microtransações pay-to-win em games que são “jogados por menores”.
Apelidado de The Protecting Children from Abusive Games Act (Ato de Proteção às Crianças de Jogos Abusivos, em tradução livre), o projeto engloba tanto jogo criados especificamente para menores de idade quanto jogos cujo “desenvolvedores conscientemente permitem que jogadores menores se envolvam em microtransações”.
Tudo esse movimento anti-loot boxes começou ano passado. Conforme ganhando destaque quando empresas como a Sony, a Microsoft e a Nintendo anunciaram que aplicariam políticas em seus consoles, qualquer editor/criador de jogos que quisesse colocar seus jogos nesses sistemas precisaria seguir as regras impostas. Você pode verificar mais desse post aqui.
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O’que está sendo feito das Loot Boxes?
Ademais todo o movimento resultou na ESRB, entidade que determina classificação indicativa de games na América do Norte. Anunciar que passará a indicar a presença de loot boxes e mecânicas similares em seus selos. Sendo eles os emblema que são estampados nas capas dos jogos, listando os elementos que existem dentro daquele game.
Um detalhe curioso é a utilização do termo “Itens Aleatórios“, ao invés do tradicional loot box. Em declaração oficial, a entidade afirma que a intenção é deixar o anúncio acessível para pessoas que estão alheias à comunidade gamer.
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Mas nem todos estão realmente aderindo estas novas politicas. Inclusive a EA passou a chamar suas loot boxes de “mecânicas de surpresa“. O termo foi utilizado por Kerry Hopkins, vice-presidente de operações legais da empresa.
“Primeiramente, nós não as chamamos de loot boxes, nós as vemos como ‘mecânicas de surpresa“, disse Hopkins. “Se você vai a uma loja que vende brinquedos, e procura por brinquedos surpresa, você vai encontrar algo que as pessoas gostam, elas gostam de surpresas“, completa.
Porém o problema e maior do que a empresa diz: No FIFA, por exemplo, os FIFA Points são a maneira mais eficiente de montar um time competitivo no Ultimate Team, mas eles podem custar centenas de reais.
Fontes: Blog, The Enemy.