Mesmo com apenas dois jogos principais, The Last of Us, a obra da Naughty Dog já ganhou cinco versões diferentes (entre remakes e remasterizações), além de uma série de na HBO que dividiu o público.
Agora, com o lançamento da coletânea The Last of Us Complete Edition, que reúne Part I e Part II Remastered, os fãs voltaram a se perguntar: será que ainda há espaço para um Part 3?
A história que nunca teve um final “feliz” e talvez nunca deva ter em The Last of Us Part 3
Desde o primeiro jogo, lançado em 2013, The Last of Us sempre falou sobre sobrevivência, perda e sacrifício. É uma história amarga e realista, que mostra o pior (e o melhor) do ser humano quando tudo desmorona.
Joel, Ellie e Abby são personagens moldados pela dor, e isso é o que torna suas jornadas tão poderosas. Tentar transformar o próximo capítulo em algo “feliz” demais poderia quebrar o DNA da franquia, uma narrativa que sempre se destacou por sua crueza emocional e realismo brutal.
Mas isso não significa que o jogo precise ser só sofrimento: cenas como a canção “Take On Me” ou o passeio no museu com Joel provaram que a beleza também pode florescer no meio do caos.
Nos últimos meses, rumores indicam que a Naughty Dog pode estar dividida entre seguir em frente com um novo IP ou continuar a história de Ellie.
Mas se The Last of Us Part 3 realmente acontecer, ele precisa arriscar tudo: novas mecânicas, novas perspectivas e, principalmente, coragem narrativa. Nada de finais mornos ou decisões seguras, a franquia nunca foi sobre isso.
Mesmo com as declarações contraditórias de Neil Druckmann, é difícil imaginar o universo de The Last of Us chegando ao fim agora. A série da HBO ainda vai explorar os eventos de Part II em duas temporadas, e o público segue sedento por mais histórias nesse mundo.
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Fonte: gamerant
