A aguardada estreia de The Last of Us Parte 2 Remastered para Windows PC, marcada para 3 de abril, já está causando polêmica.
A Sony confirmou que será necessário ter uma conta na PlayStation Network (PSN) para acessar o jogo, mesmo sendo uma experiência exclusivamente single-player.
Embora a medida reflita uma tendência da indústria de integrar serviços online em jogos, até mesmo os voltados para um jogador, a decisão da Sony foi amplamente criticada.
Especialistas alertam que mercados emergentes, onde o gaming em PC é predominante, mas o acesso à PSN é limitado, podem sofrer com uma barreira desnecessária, impactando negativamente as vendas.
Casos como God of War Ragnarök e Helldivers 2 mostram que a empresa já recuou após ouvir as críticas da comunidade. No caso de Helldivers 2, a política de vinculação obrigatória à PSN foi revertida após pressão pública, o que levanta esperanças de que algo semelhante possa ocorrer com The Last of Us Parte 2 Remastered.
The Last of Us Parte 2 e a estratégia da Sony no mercado de PC
Embora o lançamento de jogos da Sony no PC seja visto como uma estratégia para expandir sua base de jogadores, o caminho escolhido tem sido controverso. A exigência da PSN para um título single-player levanta questões sobre o equilíbrio entre controle corporativo e acessibilidade.
Analistas sugerem que a medida pode fazer parte de um esforço para integrar o ecossistema PlayStation com a base de jogadores de PC. Porém, fica a dúvida: os benefícios dessa integração realmente compensam a possível exclusão de jogadores em mercados onde a PSN não está disponível?
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Fonte: areajugones