Desde que Resident Evil (RE) surgiu como uma das franquias mais emblemáticas do gênero survival horror, a série se destacou por combinar ação intensa, narrativa envolvente e mecânicas inovadoras.
Enquanto isso, Silent Hill construiu sua reputação em torno de uma abordagem mais psicológica, focada em atmosfera e storytelling.
Recentemente, a ausência de um sistema clássico em Silent Hill 2 Remake revisitou uma questão interessante: o impacto que certos elementos tradicionais têm no gameplay de franquias veteranas como RE.
E agora, com os rumores e expectativas crescentes sobre Resident Evil 9, a pergunta que fica é: será que a Capcom deve continuar apostando em elementos marcantes como o sistema de comerciantes?
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Silent Hill vs Resident Evil: Tradições que fazem a diferença
Enquanto Silent Hill 2 aposta em uma experiência voltada à narrativa e à resolução de puzzles, RE 4 e suas sequências ganharam notoriedade pela ação estratégica e pelo combate dinâmico.
Um dos pontos mais marcantes nesse contraste é a presença do Mercador, personagem que oferece upgrades, armas e customizações, criando um senso de progressão e liberdade para o jogador.
Por outro lado, Silent Hill 2 Remake opta por deixar de lado essa mecânica, o que reforça sua abordagem linear e narrativa. Isso não é necessariamente um ponto negativo para Silent Hill, mas mostra como elementos de gameplay específicos, como o Mercador em Resident Evil, podem aumentar o valor de rejogabilidade e a satisfação do jogador.
Por que Resident Evil 9 deve manter o sistema de mercadores
Em títulos como Resident Evil 4 e Resident Evil Village, o Mercador e o Duque não só ajudaram a criar momentos icônicos, mas também permitiram aos jogadores personalizar suas experiências. Seja comprando upgrades para armas ou experimentando novas estratégias, essas interações reforçam a conexão do jogador com o mundo do jogo.
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Além disso, o sistema de economia interna contribui para o equilíbrio entre desafio e recompensa. Sem ele, Resident Evil poderia perder um dos pilares que o tornam tão distinto dentro do gênero survival horror.
No contexto de um possível Resident Evil 9, abandonar essa mecânica seria como abrir mão de uma tradição que já provou ser um sucesso, algo que Silent Hill 2 Remake acabou mostrando indiretamente.
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Fonte: Gamerant
