Uma patente registrada por Mark Cerny, arquiteto do PlayStation 5 e PS5, sugere que o futuro PS6 pode executar jogos de PS1, PS2, PS3, PS4 e PS5 de forma nativa, sem depender de streaming ou nuvem.
Segundo informações reveladas a partir da patente, a ideia da Sony seria criar um sistema capaz de identificar automaticamente o jogo inserido e ajustar CPU e GPU para simular o comportamento do hardware original.

A retrocompatibilidade sempre foi um ponto sensível para a marca, especialmente quando comparada à estratégia da Xbox Series, que investiu pesado nesse recurso. No PS5, a compatibilidade ficou praticamente restrita ao PS4, o que gerou críticas.
O que isso diz sobre o PS6?

Embora patentes não garantam produtos finais, o registro reforça que a Sony estuda seriamente unificar seu ecossistema em uma única consola. Considerando que o PS5 completou cinco anos e que um novo console pode chegar por volta de 2027, o timing faz sentido.
No Portal Viciados, vemos essa patente do PS6 como um sinal claro de aprendizado da Sony, algo que o Xbox já tem à quase uma decada.

Caso essa proposta se concretize no PS6, ela tem tudo para se tornar um dos grandes diferenciais da próxima geração, ainda que a concorrência já tenha trilhado esse caminho anos atrás.
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Fonte: areajugones


