Depois de muitos atrasos e dúvidas sobre o futuro da franquia, a Ubisoft confirmou que está trabalhando ativamente no tão esperado Prince of Persia: The Sands of Time Remake e que chega no início de 2026.
Do mesmo modo, o clássico de 2003 marcou gerações, mas o desafio agora é trazer a magia de volta, e, ao mesmo tempo, atualizar o jogo para os padrões modernos de jogos.
Para isso, fãs e especialistas e fãs sugerem que a Ubisoft olhe para o próprio legado da série. Elementos introduzidos em jogos posteriores como Warrior Within, The Two Thrones e The Forgotten Sands poderiam transformar o remake em uma experiência definitiva e atual.
Sistema de parry para mais estratégia, menos “esmagar botões”

Uma das ideias mais pedidas é a adição de um sistema de parry, inspirado em Prince of Persia (2008). Esse recurso tornaria os combates mais estratégicos, recompensando reflexos e precisão em vez de simples ataques consecutivos.
A presença do parry no novo remake de Prince of Persia também traria um senso maior de controle e tensão, tornando cada confronto mais significativo, algo essencial para um jogo de ação moderna.
Quebra-cabeças com manipulação do tempo

Um dos elementos mais marcantes da série é o controle do tempo. Em The Forgotten Sands, a Ubisoft deu um passo à frente ao usar esse poder de formas criativas em puzzles, como congelar água para atravessar áreas ou alternar entre passado e presente.
Incorporar esse tipo de quebra-cabeça no remake tornaria a exploração mais interessante e aumentaria a sensação de recompensa ao resolver desafios ambientais.
Combate aprimorado e mais acrobático no remake de Prince of Persia: The Sands of Time

O combate de The Sands of Time original era simples, mas as sequências evoluíram bastante. Jogos como Warrior Within e The Two Thrones introduziram animações mais fluidas, combos variados e um ritmo de luta mais intenso.
Se o remake adotar um sistema de combate mais profundo, com IA aprimorada e golpes contextuais, poderá equilibrar nostalgia e inovação de forma ideal.
Parkour fluido e natural

O parkour é o coração da franquia Prince of Persia e ele até inspirou Assassin’s Creed. E embora o jogo de 2003 tenha revolucionado o gênero, foi em The Forgotten Sands e Prince of Persia (2008) que o movimento ganhou naturalidade e fluidez.
No remake, animações mais diversas e realistas podem tornar a movimentação mais prazerosa e cinematográfica, algo essencial para quem ama o estilo ágil e acrobático do Príncipe.
Mundo mais aberto e conectado

Warrior Within experimentou um design mais aberto, com áreas interligadas em estilo Metroidvania, e muitos fãs lembram disso com carinho.
Trazer essa ideia de volta permitiria maior liberdade de exploração, incentivo à volta a locais anteriores e um mundo mais coeso. Essa abordagem moderna pode transformar o remake em uma experiência mais viva e imersiva.
Sistema de habilidades

O remake poderia introduzir um sistema de progressão de habilidades, algo ausente no original. Em The Forgotten Sands, essa mecânica já foi explorada, e agradou.
Com uma árvore de habilidades, os jogadores poderiam escolher evoluir áreas como combate, parkour ou manipulação do tempo. Isso traria mais mecânicas para a gameplay e permitiria diferentes estilos de jogo.
Mecânicas de furtividade

Apesar de Prince of Persia nunca ter sido uma série de stealth, The Two Thrones mostrou como furtividade e ataques surpresa podiam adicionar variedade. Trazer essa ideia de volta, mesmo de forma opcional, deixaria o remake mais versátil, algo que jogadores modernos certamente apreciariam.
Em suma, com esses elementos, Prince of Persia: The Sands of Time Remake pode se tornar mais do que uma simples releitura. Ele tem potencial para unir o que há de melhor nos capítulos passados e oferecer uma aventura digna da nova geração.
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Fonte: gamerant.com



