A Skydance New Media está preparando um dos jogos mais promissores do universo Marvel: Marvel 1943: Rise of Hydra. O título, que se passa na Segunda Guerra Mundial, promete trazer uma abordagem única para o icônico Capitão América. No entanto, há um grande desafio: o herói não pode se resumir apenas ao seu escudo de vibranium.
Capitão América em Marvel 1943: Rise of Hydra
Desde sua criação, Steve Rogers sempre foi representado como o “Sentinela da Liberdade”, e seu escudo é uma de suas marcas registradas. Ele não apenas serve como defesa, mas também é usado ofensivamente, ricocheteando entre inimigos. Porém, em Marvel 1943: Rise of Hydra, o jogo precisa garantir que o herói tenha uma identidade além dessa arma.
O trailer cinematográfico mostrou gráficos impressionantes, mas ainda não revelou gameplay. O que se sabe até agora é que Capitão América será um dos quatro personagens jogáveis, ao lado de Pantera Negra (Azzuri), Gabriel Jones e Nanali. Cada um terá um estilo de combate distinto, e o desafio será garantir que Steve Rogers tenha ataques e habilidades que vão além de arremessar seu escudo.
O escudo é essencial, mas não pode ser tudo
Os fãs esperam que a mecânica do escudo seja fluida e impactante, permitindo que o Capitão América o use estrategicamente. No entanto, seria interessante se ele pudesse, por exemplo, perder temporariamente o escudo em combate e utilizar golpes corpo a corpo, mostrando que sua força e treinamento de soldado são tão importantes quanto sua arma icônica.
Além disso, o embate entre Steve Rogers e Azzuri, visto no trailer, sugere um conflito interessante. O Pantera Negra da época parece questionar se o Capitão América é digno de seu escudo.
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Fonte: gamerant