Com a aproximação do lançamento de GTA 6 (Grand Theft Auto VI), as expectativas dos fãs estão altas. Mas, segundo um ex-desenvolvedor da Rockstar Games, um detalhe do jogo pode acabar frustrando aqueles que esperavam um mundo aberto muito imersivo.
Em uma discussão no X (antigo Twitter), Obbe Vermeij, ex-funcionário da Rockstar Games, revelou que a inclusão de muitos interiores exploráveis pode não ser uma boa ideia para GTA 6. O motivo? Mundos processuais podem acabar sendo monótonos, o que impactaria a experiência dos jogadores.
Obbe Vermeij comenta sobre interiores exploráveis em GTA 6

Do mesmo modo, Obbe Vermeij comentou que a equipe de desenvolvimento já testou esse conceito em GTA San Andreas e GTA 4, mas acabou desistindo.
“O problema com interiores gerados processualmente é que eles costumam ser um pouco monótonos. Tentamos isso no San Andreas e no GTA 4, mas no final desistimos.”
Segundo Vermeij, se GTA 6 tentar expandir muito o número de locais acessíveis, pode acabar criando cenários sem personalidade, apenas para encher o mapa.

Vale lembrar que a Rockstar já fez uso inteligente desse recurso no passado. Em GTA Vice City, por exemplo, um apartamento escondido faz referência à icônica cena da motosserra do filme Scarface. Já em GTA 4, o interior da Estátua da Liberdade guarda um enorme coração pulsante.
Em suma, mesmo que GTA 6 não tenha dezenas de prédios abertos, é provável que a Rockstar Games mantenha locais secretos e interiores detalhados onde realmente faz sentido.
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Fonte: IGN