The Elder Scrolls IV: Oblivion Remastered chegou oficialmente no final de abril, para a atual geração de consoles e para o PC, e na gamescom latam 2025, eu Rafael, pude testar o jogo no Xbox Series X e vou detalhar a experiência em uma “mini-review” desta nova versão de um clássico da Bethesda.
Um dos melhores remasters na gamescom latam 2025
Logo de começo posso afirmar, é sim um dos melhores, se não o melhor remaster, já feito. Não é “puxando o saco” para um lado ou apontando somente para uma desenvolvedora, visto que dizer que é um dos melhores remasters, vai muito além disso, e vou te explicar.

Oblivion foi lançado originalmente em 2006 com a Gamebryo, uma engine poderosa para a época, tanto que também foi usada no remaster de Bully, a versão Scholarship, lançada para Wii, PC e Xbox 360. Graças a essa engine e ao trabalho dos desenvolvedores, Oblivion apresentava gráficos impressionantes e uma inteligência artificial avançada, com NPCs que seguiam rotinas próprias de caminhada, conversas e vida no mundo aberto.
Apesar disso, o jogo também ficou marcado por momentos cômicos, não necessariamente bugs que estragam a experiência, mas sim situações que rendem boas risadas. Era possível, por exemplo, criar personagens completamente distorcidos ou ver NPCs “derretendo” em pleno cenário de Cyrodiil, sem comprometer o progresso da aventura.
O remaster, por sua vez, utiliza uma estrutura de engine dupla: os gráficos são pela Unreal Engine 5, permitindo iluminação dinâmica, texturas aprimoradas e reflexos mais realistas, enquanto todas as mecânicas continuam rodando na clássica Gamebryo. E isso funciona muito bem. O jogo mantém a essência do título original de 2006, você sente que está jogando algo moderno, mas ao mesmo tempo é invadido por uma forte nostalgia ao explorar, mais uma vez, os caminhos de Cyrodiil por horas a fio.

Desempenho sólido, mas há um porém
Durante a gamescom latam 2025, no estande da Bethesda, foi possível testar o Oblivion Remastered em um Xbox Series X. O título estava sendo executado no modo desempenho, que deixa a resolução dinâmica, para focar em 60 quadros por segundo. Veja abaixo como o jogo roda:
Modo Qualidade
- 2160p dinâmico / 30FPS
- Upscaling a partir de 1440p (ambientes internos)
- Upscaling de 1189p a 1080p (ambientes externos)
Modo Desempenho
- 2160p dinâmico / 60FPS
- Upscaling de 1440p a 1227p (ambientes internos)
- Upscaling de 1080p a 864p (ambientes externos)

O jogo na maior parte do tempo consegue sim se manter nos 60 quadros por segundo, no entanto, quando começa partes mais densas, com mais de um NPC ao mesmo tempo para você lutar, ou quando há muitos efeitos, a taxa de quadros cai e fica flutuando, e isso acontece com frequência.
É nítido que a taxa de quadros flutua, porém, nada que atrapalhe totalmente a gameplay, e possivelmente será arrumado nas próximas atualizações, visto que é um problema que afeta todos os consoles e o PC.
No geral, em termos de desempenho, é uma experiência sólida.

Caso passe pela gamescom latam 2025, dê um pulo no estande da Bethesda para testar o The Elder Scrolls IV Oblivion Remastered e garantir brindes exclusivos.
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