A DreamWorks é um ótimo exemplo de estúdio quando o assunto e desenvolver seus protagonistas e principalmente seus vilões. O objetivo desde o início era criar uma empresa de entretenimento de alto nível; combinando filmes, música e tecnologia, e isso se confirma com o sucesso de suas animações.
Com os marcantes vilões em Kung Fu Panda, o vilão recente em O Gato de Botas 2: O Último Pedido e o incrível trabalho feito em Madagascar, você já se perguntou como a DreamWorks consegue fazer tão bem suas animações? É isso que vamos explicar no artigo de hoje.
DreamWorks: Vilão, Antagonista e Antagonismo
A empresa sabe muito bem a diferença de vilão, antagonista e antagonismo. O vilão é aquele personagem que não nos gera a menor dúvida quando se ele é bom ou ruim, ele é mau por natureza e não precisa de um motivo para ser assim. O maior exemplo que temos é o Lord Farquaad, de um dos primeiros trabalhos da DreamWorks.
Já o antagonista é muito diferente, ele não necessariamente é ruim, mas é definitivamente uma força contra um protagonista movido por contradições e traumas internos que o fazem ver apenas um caminho que é se tornar o vilão da história. No recente filme Gato de Botas 2: O Último Pedido isso e demostrado através da Morte, um personagem que tem esse objetivo de ser o vilão antagonista.
Em Madagascar, onde o conflito que os personagens enfrentam não é a pessoa, mas a situação em que se encontram, onde Alex acaba se isolando após ele e seus amigos ficarem presos em uma ilha. Essa narrativa de construção de personagem é poderosíssima e esteticamente agradável.
E é esse equilíbrio de técnicas que serviu muito bem para o sucesso de suas franquias. As animações do estúdio, por adicionarem essa profundidade e interesse às suas histórias, geram seus grandes heróis e vilões que tanto conhecemos e é recentemente bem sucedida.
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