De acordo com o Presidente da Disney, Bob Chapek, o Disney+, serviço de streaming da empresa, chegará à América Latina em novembro. A informação foi revelada pelo CEO em reunião que detalha os ganhos da empresa durante o ano fiscal.
Com menos de um ano disponível no mercado, o Disney+ alcançou número de 57,5 milhões de usuários, 2,5 milhões a menos que o objetivo traçado pelo estúdio para 2024.
“Apesar dos desafios impostos pela pandemia, seguimos crescendo com o incrível sucesso da Disney+”, disse Chapek. “O alcance mundial de nosso portfólio de serviços direct-to-consumer [“direto ao consumidor”, em tradução livre] agora passa dos 100 milhões [contando assinantes da Hulu e da ESPN+], uma marca significativa e comprovação da nossa estratégia DTC, que vemos como o futuro do crescimento da empresa”.
Mas, apesar da data de chegada na América Latina estar estabelecida desde o ano passado, o Brasil pode ficar fora desse lançamento. A Claro está contestando a operação porque a Disney+ não possui conteúdo nacional em seu catálogo.
De acordo com o jornal O Globo, a denúncia foi feita na Anatel e conselheiros da agência irão deliberar sobre o caso em agosto. Se a decisão for no sentido de que a Disney+ precisará de conteúdo nacional para seu lançamento, o Brasil pode ser o único país da América Latina a ficar sem o serviço em 2020.
Contudo, o serviço conta com títulos originais, incluindo séries como The Mandalorian, O Falcão e o Soldado Invernal, WandaVision e mais. Desde que foi lançada, em novembro de 2019, a plataforma também lançou longas como A Dama e O Vagabundo e Noelle, além de se tornar uma alternativa para lançamentos afetados pelo COVID-19, como Artemis Fowl e Mulan.
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