Enquanto na vida real esta sexta-feira é apenas mais um dia no calendário, no universo de Call of Duty: Black Ops 2, o dia 20 de junho de 2025 representa a concretização de um dos maiores ataques cibernéticos da história militar, com um evento que redefine a guerra moderna dentro da ficção da franquia.
A continuação de “Odysseus”: o dia seguinte ao caos em Call of Duty Black Ops 2
No dia 18 de junho, como vimos na missão “Odysseus” em Call of Duty Black Ops 2, Raul Menendez invade o sistema da OTAN e assume o controle da frota de drones automatizados dos Estados Unidos, após causar o caos a bordo do porta-aviões USS Barack Obama. Esse evento já prenunciava a catástrofe iminente.
Mas é em 20 de junho de 2025 que o plano de Menendez se concretiza por completo.
Missão: “Cordis Die”
É nesse dia que acontece a missão “Cordis Die”, e com ela, o ataque massivo promovido por Menendez: ele libera a frota automatizada de drones norte-americanos para atacar várias cidades ao redor do mundo, incluindo Los Angeles, Pequim, Berlim, e outras metrópoles estratégicas.
Matéria continua após artigos sugeridos:
” Venham meus amigos. Não é tarde demais para buscar um mundo novo. “
Neste momento, o antagonista não busca apenas destruição, ele quer provar ao mundo que as superpotências são vulneráveis, manipulando drones para destruir sua própria população e, com isso, alimentar a revolta global que o Cordis Die representa.
A cena do ataque a Los Angeles se tornou um dos momentos mais lembrados do jogo: edifícios em colapso, civis em pânico, e os Estados Unidos sendo atacados por sua própria tecnologia militar.
O nome da missão “Cordis Die” em Call of Duty Black Ops 2 significa “Coração de Deus” em latim, o nome do movimento populista liderado por Menendez.
Essa missão marca o ponto onde as escolhas do jogador começam a afetar diretamente o desfecho da campanha, incluindo o destino de Menendez, da presidente Bosworth e do próprio mundo.
Em 20 de junho de 2025, o mundo de Call of Duty Black Ops 2 mudou para sempre. As ações de Raul Menendez não foram apenas terroristas, mas simbólicas: ele usou as armas dos Estados Unidos contra eles mesmos, inaugurando uma nova forma de guerra, onde o inimigo não precisa mais atravessar fronteiras para atacar.
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